Central de marcação: (61) 3451-1000

Seg - Sex: 7h - 19h

featured_image

Musicoterapia leva leveza e conforto a pacientes do ICTDF

Projeto musical é uma
iniciativa para humanizar o atendimento no ICTDF

Na manhã
desta quinta-feira, 09, os pacientes que passaram pela recepção central do
Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) foram
surpreendidos com uma apresentação emocionante do talentoso saxofonista Sylvio
César. O músico, que realiza seu projeto de musicoterapia de forma voluntária,
trouxe conforto e leveza ao ambiente hospitalar, promovendo bem-estar aos
presentes.

“O projeto
de mu
sicoterapia pode trazer inúmeros benefícios aos pacientes em momentos de
espera ou internação, aliviando a tensão emocional e proporcionando bem-estar.
Quero agradecer ao ICTDF pelo convite e pela parceria”, destacou Sylvio César.


Para o Dr.
Marcus Costa, Interventor do ICTDF, este projeto de musicoterapia veio para
ficar. “
Implementar um projeto desses, é um passo significativo para o
hospital, é mais um exemplo de como o cuidado vai além do tratamento médico,
promovendo saúde e bem-estar de forma integral.”

Inicialmente,
o saxofonista se apresentará duas vezes por semana nas recepções e corredores
do instituto, além de participar de eventos pontuais. “Nosso objetivo é
humanizar o atendimento aos pacientes, pois sabemos que a estadia em um
hospital nem sempre é fácil”, afirma Lucilene Messias, interventora do Instituto.

A recepção à
iniciativa foi positiva entre pacientes e acompanhantes. O casal Luís Roberto e
Marli, que aguardavam a realização de um exame, elogiou a experiência: “O
atendimento do ICTDF, que já considero superior ao de outras instituições do
SUS, agora está ainda melhor com essa linda apresentação musical. Nós gostamos
muito!”

De acordo
com o Diretor de Relações Institucionais do ICTDF, Delmo Menezes, o projeto
está apenas começando. “Queremos levar a música para além das recepções,
alcançando os corredores do hospital e beneficiando não só os pacientes, mas
também os colaboradores. Este é um passo importante para tornar o ambiente
hospitalar mais humano e acolhedor”, concluiu.