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Colesterol elevado pode provocar doenças cardiovasculares

Colesterol elevado pode provocar doenças cardiovasculares

Brasília-DF – 08/08/2017 – Hoje é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, considerado grande fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O colesterol alto é uma doença silenciosa e perigosa, pois pode ocasionar o surgimento de placas de gordura nas paredes das artérias e dificultar o fluxo sanguíneo, obstruindo até mesmo essa passagem em alguns casos.

Para identificar os índices de colesterol, é preciso realizar exames de sangue conforme determinação médica. Os tipos mais conhecidos são: HDL (considerado bom) e LDL (classificado como ruim). Para manter o nível do HDL dentro do percentual adequado, é importante adotar um estilo de vida equilibrado. Dessa forma, é essencial o consumo de frutas, de verduras, de legumes e de grãos, pois estes alimentos combatem o aumento das taxas do LDL.

Apesar de uma dieta balanceada ser imprescindível, isso não é suficiente para fazer o controle. É necessário praticar exercícios físicos com regularidade (30 minutos diários são suficientes); evitar o cigarro (de preferência abandoná-lo); e não levar uma vida sobrecarregada de estresse. Em vários casos, é recomendável o uso contínuo de medicamentos, que deverão obrigatoriamente ser prescritos por médico habilitado.

Determinados fatores também podem contribuir para o aumento do colesterol, como  obesidade e hereditariedade. No entanto, o mais comum deles é a alimentação. Aproximadamente 30% do colesterol do corpo humano provêm de alimentos. A gordura saturada, encontrada principalmente em produtos de origem animal, coopera ainda mais para a elevação do colesterol sanguíneo.

Na última década, o colesterol elevado passou a ter maior incidência em crianças e adolescentes devido ao crescimento da obesidade infantil. Diante dessa nova realidade, a prevenção deve ser iniciada desde cedo para que os jovens não se tornem adultos com problemas de saúde.

*Com informações da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC

 

Soraya Lustosa
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Assessoria de Comunicação
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