Transparência
Musicoterapia leva leveza e conforto a pacientes do ICTDF

Musicoterapia leva leveza e conforto a pacientes do ICTDF

Projeto musical é uma iniciativa para humanizar o atendimento no ICTDF

Na manhã desta quinta-feira, 09, os pacientes que passaram pela recepção central do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) foram surpreendidos com uma apresentação emocionante do talentoso saxofonista Sylvio César. O músico, que realiza seu projeto de musicoterapia de forma voluntária, trouxe conforto e leveza ao ambiente hospitalar, promovendo bem-estar aos presentes.

“O projeto de musicoterapia pode trazer inúmeros benefícios aos pacientes em momentos de espera ou internação, aliviando a tensão emocional e proporcionando bem-estar. Quero agradecer ao ICTDF pelo convite e pela parceria”, destacou Sylvio César.


Para o Dr. Marcus Costa, Interventor do ICTDF, este projeto de musicoterapia veio para ficar. “Implementar um projeto desses, é um passo significativo para o hospital, é mais um exemplo de como o cuidado vai além do tratamento médico, promovendo saúde e bem-estar de forma integral."

Inicialmente, o saxofonista se apresentará duas vezes por semana nas recepções e corredores do instituto, além de participar de eventos pontuais. “Nosso objetivo é humanizar o atendimento aos pacientes, pois sabemos que a estadia em um hospital nem sempre é fácil”, afirma Lucilene Messias, interventora do Instituto.

A recepção à iniciativa foi positiva entre pacientes e acompanhantes. O casal Luís Roberto e Marli, que aguardavam a realização de um exame, elogiou a experiência: “O atendimento do ICTDF, que já considero superior ao de outras instituições do SUS, agora está ainda melhor com essa linda apresentação musical. Nós gostamos muito!”


De acordo com o Diretor de Relações Institucionais do ICTDF, Delmo Menezes, o projeto está apenas começando. “Queremos levar a música para além das recepções, alcançando os corredores do hospital e beneficiando não só os pacientes, mas também os colaboradores. Este é um passo importante para tornar o ambiente hospitalar mais humano e acolhedor”, concluiu.



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