O Ataque Fulminante pode levar a morte

Um ataque cardíaco não necessariamente vai começar com uma dor no peito, alguns sintomas podem ser bem leves, e até serem percebidos pode ser tarde demais.

Quando se fala em infarto fulminante, associasse logo a uma forte dor no peito, mas tem casos que está dor não vem. Então saber de fato como acontece acaba sendo a principal chance de sobreviver.

O termo infarto fulminante não é muito comum. “Não é um termo utilizado no meio médico, apesar de muito utilizado na mídia e entre pacientes, ele se refere à morte rápida, ou seja, que não respondeu ao tratamento ou que não teve chance de receber o atendimento médico” completa o Cardiologista do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal Adegil Silva.

É pelo coração que se bombeia o sangue com oxigênio e nutrientes e passa para o restante do corpo, está processo acontece através da circulação e dilatação dos músculos, assim não acontece o refluxo. O sangue sai do coração pela Aorta (a maior e mais importante artéria do sistema circulatório do corpo humano) seguindo para os outros órgãos, e por fim retornando pelas veias, sem muito oxigênio e com bastante gás carbônico.

Estar atento saber reconhecer os sinais pode salvar a sua vida. A falta de ar é um sintoma, ela pode vim acompanhada ou não de dor no peito, boa parte dos ataques tem dores bem no centro do peito que não duram muitos minutos, elas vão e voltam o desconforto nos membros também é um sinal a se prestar atenção. “A dor no peito, com duração maior que 5 minutos, localizado sobre o lado esquerdo, com possível irradiação para a mandíbula ou para o braço esquerdo, porém também pode ser precedida por suor frio, sensação de desmaio, falta de ar intensa ou sensação de indigestão” explica o Cardiologista.

Fique atento, preste bastante atenção aos sintomas, procure um hospital rapidamente, lembre quanto mais demorar, mais grave o diagnostico pode ser. A maioria dos casos pode ser prevenidos, tendo uma vida saudável com a pratica de atividades físicas e uma alimentação equilibrada “Com estas praticas você ajuda a controlar as doenças que podem propiciar o infarto, tais como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus  e colesterol elevado” explica o Dr. Adegil. Além disso, sempre bom manter em dias os exames médicos e procurar um cardiologista. “Assim terá o controle do diagnóstico de problemas de saúde que possam desencadear o infarto quanto no controle de tais doenças, especialmente em indivíduos com mais de 40 anos” completou.

O ICDF possui uma equipe especializada em cardiologia, portanto, está preparo para atender casos de urgência, somos uma instituição de referência em alta complexidade cardiovascular, caso tenha interesse em ser avaliado por nossas equipes confira no site a lista de convênios atendidos ou entre em contato pelo telefone 34511055.

Por Rafaela Mendes

Revisão - Jéssica S. Mendes

Mais informações para a imprensa

imprensa@icdf.org.br
Assessoria de Comunicação - ICDF
61. 3403-5496/5596