Transparência
Em um mês e meio, transplantes renais já atingem a marca de 38% do total de procedimentos feitos no ano passado

Em um mês e meio, transplantes renais já atingem a marca de 38% do total de procedimentos feitos no ano passado

Além de verbas de emendas parlamentares que vêm sendo recebidas e permitido que nosso parque tecnológico seja renovado, temos um destaque para o grande número de pacientes renais transplantados em janeiro e na primeira quinzena de fevereiro.

Conforme contou a enfermeira responsável pela área de Transplantes, Evellin Karen, no último ano foram 29 transplantes renais e só neste início de 2023 já foram 11 transplantes de rim - totalizando 353 transplantes feitos na área pelo ICTDF.

“Esse número é motivo para comemorarmos, pois, em menos de dois meses uma grande marca está sendo batida. Além disso, é importante frisar que, por termos uma equipe empenhada em garantir uma boa qualidade de vida de nossos pacientes, as altas são rápidas e eles têm se recuperado muito bem após o transplante”, salientou.


Para a médica nefrologista que está à frente da equipe, Helen Siqueira, o sucesso nos números é fruto de um grande empenho de todos.

“No mês de janeiro e já no início de fevereiro conseguimos realizar 11 transplantes no ICTDF e todos com sucesso. Agradecemos a todos envolvidos, já que o transplante envolve vários processos e fluxos desde o aceite do órgão até o implante no receptor. E temos muita gratidão a todas as famílias que no momento de dor extrema puderam ter empatia com o próximo”, evidenciou.

 

Para a Dra. Helen, comemorar essas marcas são importantes para que se fale sobre o transplante de órgãos e a importância da conscientização de todos.

“Que o transplante renal é a melhor alternativa de tratamento para a pessoa com falência renal avançada, já estamos bem cientes. O que precisamos alertar é que sua viabilização depende da doação de alguém ou de uma família em vida ou após a morte. Nossos receptores foram adolescentes, jovens adultos e idosos. Esse meio de tratamento tem que ser para todos que preenchem os critérios de elegibilidade. E o mais importante, todos os renais crônicos dialíticos devem pelo menos saber da possibilidade do transplante”, destacou.

Então, vida longa para esses rins!


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