Transparência
Dia do Médico: atuação de profissionais é reverenciada no ICDF

Dia do Médico: atuação de profissionais é reverenciada no ICDF

Profissionais foram destaque na linha de frente contra a Covid-19 no último ano

Neste 18 de outubro, comemora-se o Dia do Médico. E nesta data simbólica, que permite agradecer aos profissionais que se dedicam à assistência, prevenção e promoção da saúde, o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) reverencia os colaboradores que atuam com tanta dedicação no Instituto.

No último ano, além da assistência em saúde com excelência técnico-científica e humanização, os profissionais médicos do ICDF lutaram bravamente contra o coronavírus, mantendo a prestação de serviços com as adaptações necessárias.

“Ao longo da história, os profissionais médicos já passaram por inúmeros desafios, contudo, certamente a pandemia da Covid-19 foi, e está sendo, um dos maiores desafios já vividos pela humanidade. Um vírus desconhecido parou o mundo e obrigou bilhões de pessoas a ficarem em casa, porém, os profissionais de saúde não tiveram essa opção e precisaram estar na linha de frente para salvar vidas e buscar um caminho para vencer a pandemia. Por isso, consideramos justo homenagear esses profissionais corajosos e que honraram o juramento feito ao sair das universidades”, destacou a superintendente do ICDF, Valda César.

Para a médica cardiologista e intensivista que atua na UTI Cirúrgica do Instituto, Beatriz Elias de Paula Nunes, a medicina é um dom e o enfrentamento da pandemia veio para reforçar ainda mais isso.

“Essa área requer extrema dedicação e a Covid-19 exigiu ainda mais. Em vários momentos da pandemia a angústia reverberou entre toda a equipe de saúde, tivemos exaustão mental dos profissionais da linha de frente e nos sentimos impotentes, no entanto, não desistimos. Precisávamos fazer o nosso papel ali”, contou Beatriz emocionada ao falar sobre as vivências ao longo dos meses de maior ápice da pandemia.

“Durante as longas semanas de batalha, as altas dos pacientes traziam alegrias e eram festivas, fazíamos um corredor de aplausos e isso nos enchia de energia. Também, tivemos as perdas, que causaram frustração e dor. Contudo, entre os dias bons e ruins, perseveramos, porque essa é a nossa missão e à qual é preciso se dedicar de corpo e alma, alinhando o conhecimento científico ao humanismo para lidar com todas as situações”, finalizou a médica.

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